Vacina Tetraviral (Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela)

R$ 430,00

A vacina Tetravalente Viral (também chamada de vacina Tetra Viral) pode ser adotada para as 2 doses recomendadas pela Sociedade Brasileira de Imunizações, aos 12 e 15 meses de idade, oferecidas nas clínicas privadas de vacinação.

Categoria:

Descrição

Indicação A vacina Tetravalente Viral é indicada para uso adulto e pediátrico a partir dos 9 meses de idade. Indicada como rotina a partir dos 12 meses de idade, porém, em situações de surto ou epidemia, a primeira dose pode ser administrada a partir dos 9 meses de idade.
Contra-indicação Não devem tomar a vacina tetra viral: gestantes; quem possui comprometimento da imunidade por doença ou medicação; histórico de anafilaxia depois de dose anterior da vacina ou a algum componente.

A maior parte das crianças com histórico de reação anafilática a ovo não tem reações à vacina. Ainda que a reação seja intensa, não existe contraindicação ao uso da vacina Tetra Viral. Porém, é prudente que a aplicação seja realizada em ambientes hospitalares.

Esquema Vacinal: A pessoa deve tomar duas doses da vacina Tetravalente na vida, com intervalo de um mês e aplicadas a partir dos 12 meses de idade, para ser considerada protegida.

As Sociedades Brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) indicam, como rotina para crianças, duas doses da vacina tetra viral, com intervalo de três meses: aos 12 meses e entre 15 e 24 meses de idade. Se não for possível utilizar a Tetravalente Viral, ela pode ser substituída pela Tríplice Viral (SCR) e a Vacina contra Varicela separadas.

Crianças mais velhas, adolescentes e adultos não vacinados ou sem comprovação de doses aplicadas, devem tomar duas doses com intervalo de um a dois meses.

A rotina do sistema público inclui duas doses de Varicela: a primeira aplicada aos 15 meses (na apresentação SCR-V) nas crianças que já receberam a primeira dose da Tríplice Viral – e em formulação isolada, aos 4 anos.

Quem já teve sarampo, caxumba, rubéola e varicela (catapora), é considerado protegido contra as doenças, mas é preciso certeza do diagnóstico. Havendo incerteza, recomenda-se a vacinação.

Possíveis reações adversas da vacina
  • Reações muito comuns: vermelhidão no local da injeção e febre.
  • Reações comuns: infecção do trato respiratório superior, erupções na pele semelhantes às do sarampo que geralmente aparecem de forma tardia (7 a 10 dias após a vacinação) e somem poucos dias depois, sem deixar sequelas. Podem ser seguidas de febre, por vezes acima de 39°C por 1-2 dias, além de dor e inchaço no local da injeção.
  • Reações incomuns: otite média, aumento ou surgimento de gânglios próximos à região do local da vacinação (linfadenopatia), perda de apetite, nervosismo, choro anormal (em crianças), insônia, conjuntivite, bronquite, tosse, aumento da glândula parótida, diarreia e vômito.
  • Reações raras: reações alérgicas (incluindo reação anafilática), convulsões febris, inflamação dos testículos (orquite), dor e inflamação das articulações.
Composição da vacina: A tetravalente viral é uma vacina atenuada. Apresenta os vírus vivos, porém “enfraquecidos”, do sarampo, da rubéola, da caxumba e da varicela (catapora), lactose anidra, sorbitol, manitol, aminoácidos, traços de neomicina e água para injeção. Apresenta traços de proteína do ovo de galinha usado no processo de fabricação da vacina.