Vacina Triplice Viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola)

R$ 139,00

A vacina tríplice viral, também conhecida como “triviral” é uma vacina subcutânea que atua na prevenção do sarampo, caxumba e rubéola.

Categoria:

Descrição

Indicação A vacina tríplice viral é indicada como rotina para crianças a partir dos 12 meses de idade. O esquema de doses recomendado pela sociedades de pediatria (SBP) e imunizações (SBIm), consiste em 2 doses aos 12 e aos 15 meses. Em situações de risco aumentado – como em casos de surtos, a primeira dose pode ser antecipada a partir dos 6 meses de idade. Essa dose, porém, não conta para o esquema de rotina: continuam a ser necessárias duas doses a partir dos 12 meses, com intervalo mínimo de 1 mês.

Crianças maiores, adolescentes e adultos sem comprovação do histórico vacinal, são considerados imunizados ao receberem 2 doses com intervalo mínimo de 30 dias. Idosos podem ser vacinados a depender da situação epidemiológica. Importante sempre ter orientação médica nesses casos.

Contra-indicação

A vacina Tríplice Viral é contraindicada para pessoas com baixa imunidade em consequência de doença ou uso de medicamentos, história de anafilaxia após aplicação de dose anterior da vacina ou a algum componente e gestantes.

A maior parte das crianças com histórico de reação anafilática a ovo não tem reações à vacina Tríplice Viral. Ainda que a reação ao ovo seja intensa, não existe contraindicação ao uso da vacina. Porém, é prudente que a aplicação seja realizada em ambientes hospitalares.

Esquema Vacinal: A pessoa deve tomar duas doses da vacina tríplice viral na vida, com intervalo nunca inferior a 4 semanas (30 dias) e aplicadas a partir dos 12 meses de idade, para ser considerada protegida.

Em casos de surto ou exposição domiciliar do sarampo, a primeira dose da vacina tríplice viral pode ser aplicada a partir dos 6 meses de idade. Ela, no entanto, não conta para o esquema de rotina: permanecem necessárias mais duas doses a partir dos 12 meses.

As Sociedades Brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam às crianças como rotina: uma dose aos 12 meses e a segunda quando a criança tiver entre 1 ano e 3 meses e 2 anos de idade, junto com a Vacina Varicela, podendo ser usadas as vacinas separadas (SCR e Varicela) ou a combinada (Tetravalente Viral/SCR-V).

Possíveis reações adversas da vacina
  • Reações muito comuns: vermelhidão no local da injeção, febre maior ou igual a 37,5°C.
  • Reações comuns: infecção do trato respiratório superior, rash cutâneo (erupção na pele), dor e edema no local da injeção, febre acima de 39,5°C, erupções cutâneas similares àquelas provocadas pelo sarampo.
  • Reações incomuns: otite média, aumento ou surgimento de gânglios próximos à região do local da vacinação (linfadenopatia), falta de apetite, nervosismo, choro anormal (em crianças), insônia, conjuntivite, bronquite, tosse, aumento da glândula parótida, diarreia, vômito.
  • Reações raras: dor de garganta, mal-estar, náusea, diarreia, vômito, reações alérgicas, convulsões febris. Em geral, a frequência das reações adversas da primeira dose da vacina é similar à da segunda dose. A exceção é dor no local da injeção, comum após a primeira dose e muito comum após a segunda.
Composição da vacina: É uma vacina atenuada. Apresenta os vírus vivos, porém “enfraquecidos”, do sarampo, da rubéola e da caxumba; aminoácidos; albumina humana; sulfato de neomicina; sorbitol e gelatina. Também apresenta traços de proteína do ovo de galinha usado no processo de fabricação da vacina.

Uma das vacinas utilizadas na rede pública brasileira apresenta traços de lactoalbumina (proteína do leite de vaca).